Parece importante que, nesses tempos de pandemia, pensemos um pouco nas ações e atitudes das pessoas ou das organizações que inspiram confiança.

A confiança é irmã da credibilidade, da seriedade, da honestidade. Todas elas filhas da verdade.
Stephen Covey disse, certa vez, que “nada é mais rápido do que a velocidade da confiança”. Imagino quanto custa a baixa confiança, seja em termos de atributos ou em questões afetivas.

Quando a confiança é baixa numa organização, todos os processos afundam, a comunicação se torna incompleta, as decisões são questionadas e o foco não fica claro.

As consequências da baixa confiança dilui resultados, afasta pessoas, faz perder credibilidade e, não raramente, gera intrigas, desgastes e muitas perdas.

Parece que a vivência da ética e da honestidade estimulam a confiança. Todas as virtudes são aprendidas pela educação de qualidade. Ora, boa educação exige esforço, disciplina, trabalho e, muitas vezes, suor, sacrifício e lágrimas.

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